Há anos tento manter um blog. Quando começo a me identificar com o mesmo, perco o hábito de escrever, esqueço e o blog, do mesmo jeito que começou, acaba. Assim, do nada mesmo.
Já escrevi sobre diversas coisas me várias áreas. É estranho comentar notícias de outros jornais, publicar cartas de outras mães, copiar crônicas de outro cronistas e ficar remoendo tudo isso durante muito tempo. Também é extremamente estranho publicar dó idéias minhas, só poemas meus, só músicas minhas para uma porrada de gente que eu nunca vi e muito provavelmente não verei.
Mas dessa vez é diferente. Sinto que o "O que silencia" tem o seu "quê" de chatice, de quadradirmos, mas as minhas insanidades também ficam expressas por aqui. Se alguém lê ou não, não importa. A graça da arte está em fazê-la sem ligar pra nada. A arte é assim, imperceptível aos olhos de quem não quer vê-la.
Nesse momento o Brasil vence o México por dois sets à zero. Logo mais começa o terceiro e, se eu estiver escrevendo até lá, publico o final também.
Enfim... resolvi deixar de lado, um pouco só que seja, esse nrgócio de comentar e falar de notícias de jornal porque isso não tem graça. Até tem, mas a galera quer o engraçado, o conto a crônica. A partir de hoje vou publicar TUDO o que vier na caixola. Desde de desenhos infantis à poemas meus e dos outros.
Vou manter a linha do blog centralizada, porém mais minha. Contarei algumas falhas cotidianas, as paixões de ônibus, meu suplício, a chuva, o guarda-chuva, enfim... tudo o que rodeia a minha rotineira vida pacata na megalópole paulista.
Espero resultados. Ou espero, ao menos, ser menos chato.
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