23.3.09

De volta à ativa...

Caralho! Que saudade disso aqui...
E não é por falta de escrever não, é por falta de tempo mesmo. Na
verdade me tesouraram quase todos os acessos à internet no meu período
mais criativo (durante o expediente) e agora eu me lasco um pouco pra
acessar isso e mandar contos e mensagens ou qualquer outra coisa nova
pra quem gosta de ler...
Estou mais feliz agora! Confesso! Isso me faz bem...

Enfim... não é grande coisa, é só pra deixar claro que o "O que
silencia" não morreu, nem silenciou. Ele está em plena atividade e as
coisas aqui voltarão ao normal em breve.

Pra provar, ou não, eis um continho simpático... sei lá, to menos
ácido hoje. Espero que passe logo!

Abraço à todos!!!

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eu sempre respeitei todo mundo. jamais me engracei ou quis ousadia com
alguém sem que esse alguém me desse respaldo pra isso. modéstia à
parte, isso até acontecia com certa freqüência...
a verdade é que eu cheguei no novo emprego com cara de mané e fui
tratado como mané nos três primeiros dias. logo comecei a colocar
minhas asas pra fora. afinal, quem não chora não mama.
na primeira semana criei laços fundamentais com o pessoal que sentava
próximo à mim. descobrimos coisas em comum e eu explorava essas
coincidências sem graça da vida pra me aproximar mais. funcionava! com
o tempo fomos entrando em assuntos mais interessantes: bebidas,
baladas, extrapolagens, histórias e mais histórias...
havia uma moreninha que me intrigava. linda, cheirosa, cheia de
charme, mas com um ar sério e inocente. pelo menos o ar era... as
piadinhas começaram cedo. "sentiu minha falta?" sempre que tinha folga
e "um ótimo final de semana sem mim... se for possível...". e ela
falava essas todas e ria da minha cara. eu sabia que ela tinha
namorado, ou marido, sei lá. por isso me mantinha na defensiva. mas o
dia sempre chega.
íamos fazer plantão no final de semana. e eu e ela ficaríamos no pior
horário (dependendo do ponto de vista). entraríamos às 12h e sairíamos
às 22h. a parte boa é que das 20h30, quando saíam os outros
funcionários, às 22h, nós estaríamos sozinhos.
um dia antes, ela foi embora, como sempre um pouco mais cedo que eu,
me desejou uma sonoro "até amanhã, querido...", me alisou o pescoço
por baixo do queixo e me deu um beijo estalado na bochecha. foi mais
que o suficiente.
passei a noite com a pulga atrás da orelha. pensei e repensei o que
faria. quebrei a cabeça e, lembrando de um pagode, lá pelas tantas da
madrugada, resolvi deixar acontecer naturalmente.
no outro dia, lá estávamos nós. chegamos juntos, pegamos o mesmo
elevador e viemos conversando trivialidades, superficilidades, nada
demais. demos bom dia aos que já estavam na labuta e, cada um no seu
canto, sentamos pra trabalhar. veio a hora do almoço e, pela primeira
vez, ficamos sozinhos. ela passou, cheirosa e delicada como sempre,
colocou a mão nos meus ombros e me fez uma massagem, contando sobre
como tinha sido na faculdade e tudo o mais. foi pegar água e levou
minha garrafa. eu fiquei na mesa, escondendo o volume nas calças pra
não dar na cara. e ela voltou. repetiu o processo. com certo receio
coloquei minha mão sobre a mão dela e afaguei delicadamente. ela
abaixou um pouco, com a boca na minha orelha e respirou fundo, fazendo
com que eu me erguesse ainda mais dentro do jeans. virei e beijei. sem
pudores, ela também me beijou, empurrando-me contra ela pela nuca. uma
delícia.
nos refizemos e sentamos cada um no seu lugar, para continuar
trabalhando e não dar na cara quando os outros voltassem. saímos
juntos pra almoçar e a pegação foi forte. eu sabia que dali não sairia
uma noite em branco.
foi difícil trabalhar o período em que ficamos sozinhos. a pegação era
forte demais e o tesão e a cara de pau nos empurraram pra dentro do
banheiro. ela agachou, abriu meu zíper e trabalhou um bocado aquela
boca linda no meu pau. quase gozei, mas pensei no buda e me detive.
ela levantou, limpou o canto da boca com um ar sacana e falou no meu
ouvido que eu não sairia de lá sozinho. e foi o que aconteceu.
às 22h descemos juntos, como se nada tivesse acontecido, dobramos a
primeira esquina, nos pegamos mais e sentamos num bar qualquer pra
algumas doses. ela não bebia, o que me excitou ainda mais, já que
então ela estava mesmo era afim de mim e não de uma curtição qualquer.
eu tomei umas três ou quatro doses de Macieira enquanto conversávamos.
percebi as evasivas dela quando tocava no assunto do marido ou
namorado. resolvi que aquilo nada tinha a ver comigo e não toquei mais
em nada parecido. descemos a rua até um singelo hotel nas imediações
do prédio do trampo. e lá ficamos.
a noite foi fantástica. ela me surpreendia a cada movimento de
quadril. sabia como fazer as coisas. começou a me chupar e virou o
rabo pra mim. vi tudo no melhor ângulo possível, enquanto me ajeitava
pra chupar toda aquela preciosidade. ela gemia e engolia meu pau cada
vez mais. rebolava a xota na minha cara, esfregava e gemia alto, com
vontade. se virou pra mim, me lambeu a boca, foi descendo me encarando
e desenrolou a camisinha no meu pau com a boca. montou em cima e, sem
o menor esforço, gozou e me fez gozar. quatro vezes. uma foda
realmente inesquecível.
o melhor lance rolou na segunda, quando nos viríamos pela primeira vez
depois da sacanagem. eu já estava no meu lugar. ela passou por mim e,
natural como tudo o que houve entre a gente, me alisou o pescoço por
baixo do queixo, me deu um beijo estalado na bochecha e me desejou,
sonoramente, um bom dia.