Olhos, boca, sorrisos...
Menina-moça, mulher, morena... um quê de praia, de sombra de coqueiro e areia branca de mar azul. Recifes de corais, copo de coca-cola, risos e violão.
Seu olhar tem sotaque. Tem paisagem... tarde, pôr-do-sol, silêncio... só o mar... só as folhas dos coqueiros se encostando umas nas outras... o vendedor de água de coco. Paz... a paz atormentada pela paixão que assolaria qualquer calmaria de mar-sem-onda. A paz que eu preciso. Tomada de uma pitada ardente de fogo de fogueira de junho e céu estrelado de dezembro, escuro, iluminado por milhões de estrelas, lá no fim, se juntando ao mar prateado da cor da lua.
Me faz imaginar tanta coisa. Parece que sei onde te vi a primeira vez... só não sei se estava lá também. Confuso...
Mas você me dá uma paz... me tranqüiliza.
Não sei mais o que dizer. Roubaste, morena, todas as minhas palavras e guardaste aí, dentro de ti, em algum lugar que eu ei de descobrir e decifrar, pela simples vontade de saber o que farás com elas.
Um comentário:
Nossa..inspirador!
Vá com calma nessas coisas..pq, às vzs o q vemos pode não ser mta coisa..
Espero que não seja esse o caso..
abraço irmão!
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