26.1.09

Doce Su...

 
sempre foi meio precoce. dizem que aos onze anos fazia e desfazia com os primos mais velhos. e ensinava os mais novos. aos treze já fumava e tomava cerveja na mercearia do seu Morel, no interior, onde nasceu, sem pagar com dinheiro pelo consumo. e o velho, irmão da igreja, estudando pra ser pastor, não relutava.

quando completou 17, milagrosamente sem filhos, com cara de moça tímida e jeitinho de caipira, veio estudar na capital. nunca foi gostosíssima, mas tinha uma bunda redonda, dura e sem marcas. peitos na medida, em total harmonia com o resto do corpo, cabelos longos e escuros, lisos e olhos pretos imensos e penetrantes. estudar era uma das coisas que ela menos gostava de fazer. mas fazia - sua mesada paga pelos pais era de acordo com as notas do colégio. virou-se como pode e hoje, aos 24 anos, Suellen é formada em comunicação, tem cursos de fotografia e de roteirista no currículo, fala inglês fluentemente, mas jamais deixou de pagar seus favores do modo que sempre pagou. gostava de sexo e o fazia sem restrições. feliz em gozar e por fazer gozar.

eram quase sete da manhã quando ela saiu da balada e foi para o metrô. da consolação para o paraíso, do paraíso para a sé e da sé para a barra funda. morava na Pompéia. tinha condições de levar uma vida de alto padrão. trabalhava bastante e no trabalho JAMAIS pareceu fazer o que fazia. sabia que valorizar o passe.

no metrô, cheia de desejo, olhava os caras e encarava seus paus com os olhos por cima da lente escura dos óculos. ela deixava que os caras percebessem que ela estava olhando. ficava ainda mais excitada com a sensação de cobiça que os outros lançavam sobre ela. numa noite, entre porres e tirinhos em seu apartamento com uma amiga, teve uma idéia. colocaria em prática assim que fosse possível: no próximo final de semana.

saiu de casa dando o último gole no copão de vodka com energético. na mochila, arrumou cuidadosamente um all star, um boné, uma camiseta do Vasco da gama e um bermudão de tactel amarelo. a intenção era exatamente essa: parecer um homem. foi pra balada, se acabou bebendo e dançando, se divertindo com os amigos. arrumou inclusive carona, mas dispensou. tinha seus objetivos claros em sua mente.

pegou o metrô, fez as baldeações e chegou à barra funda. entrou no banheiro feminino e saiu de lá como um homem. sentou num dos bancos e esperou pelo movimento no banheiro. olhava os caras de cima a baixo, examinava o volume nas calças, encarava pra ver se dava um caldo. o primeiro entrou e ela entrou atrás.

no mictório, encarava o pau do cara sem disfarçar. primeiro ele escondeu, pensando se tratar de um homem. mas ela abriu o velcro da bermuda e mostrou. depiladinha, linda e rosada, escorrendo um melado que indicava que ela estava realmente afim de alguma coisa.

com a cabeça fez um gesto para o cara ir até as cabines. mandou-o entrar e subir no vaso sanitário para que os pés não aparecessem por debaixo da porta. ele o fez. ela sacou o pau dele pra fora e começou a mamar cheia de gosto. engolia tudo, lambia as bolas, passava a língua na cabeça e deixava que ele se refestelasse roçando a pica em seus peitos. fez com que ele gozasse em sua boca, encarou-o com a boca cheia e engoliu tudo, beijou a cabecinha e guardou-o na cueca. virou-se sem cerimônias, saiu da cabine, lavou as mãos, deu uma enxaguada na boca e saiu do banheiro. sentia-se feliz, embora ainda ardesse de tesão.

sentou no mesmo banco e esperou pelo próximo. estava disposta a fazer ao menos três caras gozarem.

o outro era mais moleque. devia ter uns 21 anos, usava uma calça de moletom que marcava um pau enorme. ela suspirou quando o viu entrar no banheiro.

foi atrás, porém, esse não estava nos mictórios e sim esperando uma cabine. talvez por vergonha, pensou. olhou bem pra ele, abriu o velcro e mostrou a buceta. ele olhou e não acreditou. ela abriu novamente, enfiou o dedo médio lá dentro, tirou e lambeu. apontou a mesma cabine para ele com a cabeça. ele entrou e ela foi atrás. ele a beijava enlouquecidamente, parecia apaixonado. ela pediu que ele subisse no vaso, ele relutou, queria comê-la ali mesmo. ela explicou que não, ele subiu e colocou o pau pra fora. era realmente grande. ela sorriu, olhou-o nos olhos e começou a mamar furiosamente. engolia tudo e babava muito. o garoto gemia baixinho e ela, com a rola na boca, o olhava e sorria de canto, deixando-o ainda mais apaixonado.

ele tremia de tesão. ela não perdoava: mamava e batia uma pro cara querendo que ele jorrasse muito e rápido. ele tentava se controlar, mas a boca de Suellen era impiedosa. ele a encheu de porra, ela engoliu tudo, deixou o pau dele limpo como estava antes e, de quebra, ganhou outro beijo pra selar o compromisso. antes de ir, ele enfiou a mão em sua bermuda, tocou sua buceta, sentiu que pingava, que estava no ponto. ela tirou a mão dele, lambeu seus dedos, segurou o pau dele com força, olhando-o nos olhos, e saiu da cabine. repetiu o processo: lavou as mãos, lavou a boca, saiu e sentou-se no banco.

pensava no próximo e olhava o relógio. seria, de fato, o último. precisava ir e, mesmo ardendo de tesão, mesmo sentindo sua buceta latejando e querendo demais ser devorada por um pau faminto, estava cansada e queria sua cama. seus pensamentos foram interrompidos quando a última vítima de sua boca entrou no banheiro.

devia ter uns trinta anos. estava de bermuda jeans e camiseta branca, óculos escuros e uma mochila grande. parecia que ia viajar ou então que estava chegando de viagem. tinha a barba por fazer e assoviava "three little birds", do Bob Marley enquanto mijava. ela chegou do lado, olhou o pau, gemeu e ele, pensando se tratar de um homem, virou-se meio de lado, escondendo o membro e apressou-se em sair dali. ela o perseguiu até a pia, olhou-o nos olhos, abriu o velcro e mostrou. ele olhou. pareceu confuso, ajeitou o pau querendo mostrar interesse. ela sorriu e apontou as cabines com a cabeça. ele foi.

repetiu-se o processo. ela o mandou subir no vaso, sacou a pica pra fora, lambeu a cabeça, sorriu, olhou-o nos olhos e engoliu tudo. ele gemia. ela mamava com gosto. sabia que seria o último e queria que fosse bem feito. caprichava nas engolidas, nas lambidas, na punheta. passava o pau pela cara inteira, esfregava nos peitos, deixava que ele apertasse seus mamilos. ele avisou que ia gozar. ela enfiou a rola toda na boca e fez que sim com a cabeça. sentiu ele segurando o pau e gemendo. encheu a boca de porra, abriu, mostrou e engoliu. ele sorriu. ela pediu que ele descesse e subiu no vaso. abriu a bermuda, mostrou a buceta pingando e disse, com tesão exalando pelos poros:

- me chupa e me faz gozar.

ele caiu de boca. chupava, mordia o grelo, enfiava a língua buceta a dentro. ela se contorcia de tesão e gemia baixinho. pegou em sua bunda e a puxou pra frente, engolindo metade daquela preciosidade rósea. enfiou-lhe um dedo no cu, aproveitando a lubrificação daquele suco que escorria. ela gemeu mais forte. pegou em seus cabelos e forçou-lhe contra sua buceta enquanto subia e descia sem parar em sua boca. começou a tremer, afastou a cabeça dele e, esfregando histericamente o clitóris, deixou que seu sumo sagrado jorrasse um pouquinho e escorresse, deixando sua buceta ainda mais brilhante.

desceu, arrumou a bermuda e ficou olhando pra ele.

- de onde você saiu? - ele disse.

- de um lugar onde você jamais irá.

sorriu, empurrou de lado, repetiu o processo na pia e saiu do banheiro. checou o relógio. 07h17. desceu para o terminal, pegou o ônibus e foi pra casa.

tomou um belo banho. masturbou-se uma última vez antes de sair da ducha, colocou uma calcinha de algodão branca, sem costura, encheu um belo copo d'água e deixou o corpo cair na king size com lençóis de seda dourados. abraçou o travesseiro e contemplou a luz do sol que vasava pela veneziana. colocou a mão na buceta por cima da calcinha e subiu, passando pelos mamilos até parar na boca. mordeu a ponta do indicador e sorriu, virando e fechando os olhos.

- satisfeita. obrigado, meu Deus.

suspirou e dormiu.