Ontem, voltando pra casa depois do serviço, senti uma estranha sensação de liberdade ao voltar pra casa. Era como se meu ser cansado se enchesse da mais nobre satisfação. Estava feliz, alegre de poder chegar em casa, encontrar uma linda mulher e meu querido filho.
De clima ameno, a brisa de final de dia invadia o final da tarde, começo da noite. Na rua, crianças jogavam bola, empinavam pipa, corriam. O bairro cheirava a férias.
Peguei o meu menino e o levei até a rua, de mãos dadas andamos, rimos, brincamos. Me senti pai fazendo com que ele se sentisse filho.
Ao deitar-me, enquanto ele já dormia, ganhei um beijo, um abraço e um boa noite sereno e compreensivo dela. Me fez sentir no colo de minha mãe.
Hoje, ao acordar, mais uma vez, o pensamento clichê e quase superficial, me tomou a mente novamente:
A felicidade está nas pequenas coisas.
Basta descuidar-se e esbarrar nela.
Bom dia à todos.
5 comentários:
A vida não teria graça nenhuma sem esses pequenos grandes momentos. Eles são a graça da vida, né?
=)
porra, matou a pau!
nunca li um post mais sincero no seu blog.
é isso aí, parabéns pela família.
parabêns de novo!
cuide bem deles! converse com eles bastante!
um grande abraço !
Hoje eu ouvi uma coisa bem bacana que me fez pensar um bocado: a vida só tem sentido quando cada dia que vivemos vale a pena; e somos nós que fazemos os dias especiais, dando valor às pequenas coisas. Já reparou que as pessoas que só pensam em ter grandes vitórias são as que mais reclamam?
É, Aldo, somos mais felizes do que imaginamos.
Sabe o que acho engraçado? É que mesmo sabendo disso, insistimos em buscar a felicidade nas coisas grandiosas. E como sofremos quando nos vemos pequenos demais.
Be happy! É tudo que posso dizer...
Um beijo carregadinho de saudades!
Keila
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