9.10.08

... Darling you will not ease my worried mind

e lá se foi a noite toda. e é uma pena - poderia ter durado quatro dias.
quando eu digo que não esqueci e que ainda sei de todos os cheiros, gestos, gostos e o jeito que os lábios dela ficam gelados enquanto ela geme, eu não estou mentindo. ela continua a mesma. ainda bem.
confessei a ela as minhas segundas intenções logo que nos encontramos. e ela riu. e confessou que a intenção dela era realmente me arrastar pra casa dela. e eu ri.
bebemos alguma coisa. e, pela primeira vez, não foi muito. bebemos o bastante pra relaxar ainda mais e descontrair mais o clima que já era descontraído demais - pensem que num dos nossos beijos o bar gritou "u-hu" e bateu palmas. e é a mesma coisa. o jeito de beijar, de pegar, de apertar. realmente inesquecível. e nem tem porque tentar esquecer.
o papo fluiu legal. ela ainda tem os segredos guardados nos pedaços (muitos) de papel que mandei à ela a muito tempo atrás. e ela os lê até hoje. e ri até hoje. o jeito que ela explica como gosta de mim, como me quer perto dela "mesmo que seja só pra sair mesmo, sem se pegar". EU DUVIDO. o dia que sairmos juntos e não "nos pegarmos" é porque realmente não existe nada mais entre a gente. nem esse tesão, essa paixão, esse fogo, esse desejo incontrolável de morder, apertar e ouvir gemendo. é, ela é realmente bem interessante.
não tem muito o que dizer. aliás, não preciso dizer muito à respeito dela. é sempre bom ter colo quando se precisa. e é mais lega dar colo quando alguém precisa.

2 comentários:

Anônimo disse...

Idem ao meu comentário no post aí de baixo, hehehe. ;)

Anônimo disse...

Legal cara!
Qm sabe não reencontrou a felicidade hein..