Fé e desesperança
Crença e solidão
Fé e medo
Ódio e paixão
Crença e solidão
Fé e medo
Ódio e paixão
Amor e descrença
Cabeça e coração
Paciência e desespero
Prudência e impulsão
Cabeça e coração
Paciência e desespero
Prudência e impulsão
No silêncio vida
No barulho emoção
Tantas vezes pequeno
Tantas outras campeão
No barulho emoção
Tantas vezes pequeno
Tantas outras campeão
Perco e ganho
Erro e choro
Bagunço, grito e decepciono
Erro e choro
Bagunço, grito e decepciono
Às vezes reconheço
Às vezes ignoro
Às vezes ignoro
Às vezes alguém
Tantas outras ninguém....
Tantas outras ninguém....
“Sou eu mesmo, o trocado,
O emissário sem carta nem credenciais,
O palhaço sem riso,
o bobo com o grande fato de outro,
Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.
O emissário sem carta nem credenciais,
O palhaço sem riso,
o bobo com o grande fato de outro,
Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.
Sou eu mesmo, a charada sincopada
Que ninguém da roda decifra nos serões de província.”
Que ninguém da roda decifra nos serões de província.”
Obrigado, Fernando!
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